Implicações fiscais do tratamento contábil da NIC 16 Propiedade, Plantar e Equipe, e a NIIF 15 Renda de Atividades Comuns Anteriores a Contratos com Clientes
DOI:
https://doi.org/10.53641/junta.v3i1.48Palavras-chave:
Propiedade, Plantar e Equipe, activo fixo, Decreto Legislativo 1425, regras de imputação de receitas e despesas, NIC 16Resumo
O presente artigo é uma investigação descritiva e explicativa não experimental que busca analisar e localizar as diferenças entre o tratamento contável e o imposto do ativo ativo, como um analítico crítico das novas regras de reconhecimento de entradas e custos da vigilância Decreto Legislativo N ° 1425, publicado em 12 de setembro de 2018, e no Regimento, Aprovado pelo Decreto Supremo N. ° 339-2018-EF e publicado em 29 de em dezembro de 2018. Para considerar, consulte a Referência das Normas Internacionais de Informação Financeira, a NIC 16, Planta e Equipamento, e o NIIF 15 Ingresso de Atividades Ordinárias de Procedimentos de Contratos com Clientes; e o artigo 57o da Lei do Impacto para a Renta (LIR) modificado pelo Decreto Legislativo N.o 1425 e após o registro. Ao atravessar esta análise, proponha ao legislador a execução de algas com precisão na lei e no registro de impulsos para a próxima sequência de novas regras de imputação de entradas e gastos modificados pelo Decreto Legislativo N.o 1425 e Decreto Supremo N. ° 339-2018-EF, o modo como analisa e informa os setores implicados de tratamento contidos na NIC 16 e no NIIF 15 antes de usar com a finalidade de evitar que contribuintes cometer erros no cálculo do erro a la renta y, em consecuencia, incorre em possiveis contingencias tributarias.
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